A vida nas grandes cidades tem exigido cada vez mais soluções que aliem praticidade, economia de tempo e bem-estar. Com o avanço dos modelos híbridos de trabalho e a busca por maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal, novos formatos de moradia começam a ganhar espaço, especialmente aqueles que permitem viver e trabalhar no mesmo lugar com estrutura adequada.
Essa tendência vem sendo observada com mais força em centros urbanos como Fortaleza, onde empreendimentos residenciais começam a incorporar estúdios voltados ao trabalho, dentro do próprio condomínio. Trata-se de uma resposta direta às necessidades de profissionais autônomos, criativos e pequenos empreendedores que valorizam a autonomia, mas também a separação entre os espaços de morar e produzir.
Além da praticidade, esse tipo de configuração também se conecta a um modo de vida que prioriza o tempo de qualidade, a redução de deslocamentos e o contato com a cidade de forma mais consciente. É o caso do empreendimento Flora da Mota Machado, localizado no entorno do Parque do Cocó, que combina unidades residenciais com estúdios privativos inseridos no condomínio e disponibilizados à venda, com uma infraestrutura voltada à convivência e ao bem-estar.
O projeto se ancora em pilares de sustentabilidade, integração com o entorno e atenção às novas formas de habitar os espaços urbanos.
“A proposta não é apenas entregar uma estrutura completa, mas propor uma nova lógica de vida, que dialogue com o presente e antecipe as demandas do futuro das cidades”, afirma Ivna Moraes, diretora de Marketing, Comercial, Incorporação e Sucesso do Cliente.
A iniciativa acompanha uma tendência internacional de ressignificação do lar, agora visto como um espaço múltiplo, que acolhe diferentes dimensões da vida cotidiana, sem perder de vista o conforto, a funcionalidade e a conexão com o ambiente ao redor. Estar próximo ao verde, à mobilidade e a uma rede de serviços também passa a ser diferencial essencial em projetos que pensam a cidade como extensão da casa.
Nesse cenário, morar em um espaço que permite trabalhar com autonomia, sem abrir mão da privacidade e da estrutura, representa uma escolha alinhada às transformações que vêm redesenhando as relações entre pessoas, espaços e rotinas no século XXI.
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